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SOBRE

Nascido em São Paulo, Guilherme Eddino (1986) é, entre várias outras definições, artista. Híbrido e elástico como a cidade em que nasceu, Guilherme se permite atirar para todos os lados sem deixar de ser alvo. Sempre se permitiu explorar técnicas e estilos diversos e, tal qual seus ídolos, que vão de David Bowie a Lenine, se reinventar sem limitações.

O lado compositor aflorou cedo, aos 17 anos, e parte do material que escreveu nessa época veio à tona em Burnt Papers (2021), EP gravado de maneira caseira durante o período de pandemia. Mas seu trabalho autoral mostrou a que veio em Pulsar (2012) e Tremor (2015), partes de uma trilogia que mescla rock alternativo com MPB e toques eletrônicos e que conta com a participação da cantora Cida Moreira e do violonista português Pedro Jóia. Os trabalhos lhe renderam participações no projeto Converse Rubber Tracks e no festival organizado pelo Projeto Bandas Novas, que ainda lhe concedeu o prêmio de Melhor Letra pela canção “Febre”. A faixa também apareceu na lista das 100 Melhores Músicas Nacionais do ano, organizada pelo site O Embrulhador.

Além de conduzir sua carreira como cantor e compositor, Guilherme também interpreta a obra de outros artistas. Em 2016 subiu ao palco do Teatro da Rotina, em São Paulo, para apresentar "Blue", um tributo ao disco homônimo da canadense Joni Mitchell, e em 2017 realizou uma homenagem piano/voz aos 70 anos de David Bowie no Estúdio Family Mob. Também viaja o estado frequentemente como membro fundador do Radiohead Cover Brasil desde 2012. Entre seus trabalhos como arranjador, produtor e diretor musical, já colaborou com diversos artistas como Bërë, Ricardo Alves, Daniel Keny, Lucas Scandura e as bandas Musidora e O Vão e o Véu.

Foto: Isabelle Andrade

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